segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

“Jogo do copo” causa perturbações e leva ao suicídio


“Jogo do copo” causa perturbações e leva ao suicídio














Um simples e aparentemente inofensivo jogo, em que em cima de uma mesa é colocado um copo, à volta do qual se forma um círculo com as várias letras do abecedário, para que o copo alegadamente por si só se possa dirigir às letras e formar palavras em resposta às perguntas feitas pelos jogadores, está a deixar os praticantes, na maioria jovens, bastante transtornados, ao ponto de tentarem suicidar-se ou terem de recorrer a psiquiatras.



À partida parece absurdo a uma pessoa comum que um copo virado para baixo, apenas com a ajuda da energia de cada um, colocando o dedo indicador na borda, se possa deslocar sozinho na direcção das letras e formar frases que supostamente seriam as respostas às perguntas feitas, mas é isso mesmo que acreditam os jovens que praticam o chamado “jogo do copo”. Para os leigos, o “jogo do copo” passa a ser muito curioso, porque sentem a oportunidade de ter uma prova da existência de espíritos e de poder comunicar com eles.



Contudo, o jogo “pode ter graves consequências”, alerta a Associação de Divulgadores de Espiritismo de Portugal (ADEP), com sede nas Caldas da Rainha, que tem recebido no seu sítio na Internet uma grande quantidade de mensagens sobre este jogo.



José Lucas, da ADEP, esclarece que não se trata de uma sessão espírita nem uma prática corrente do espiritismo, sendo uma prática mediúnica e “um meio de comunicação entre o mundo visível e o mundo invisível, que nada tem de mal quando usado nos locais próprios, por pessoas devidamente preparadas e para efeitos de assuntos sérios”.



“Não é jogo nenhum, não é nada mais que um meio de comunicação com o mundo espiritual, onde é usado um copo como "guia" e um conjunto de letras e algarismos para ser possível a formação de palavras ou quantidades. O mal está no seu uso por pessoas impreparadas, para satisfação de curiosidades”, indicou.



Segundo sustentou, “este tipo de actividade é muito perigosa e não deve ser efectuada, pois a pessoa corre perigo de obsessão espiritual. Como é uma prática fútil, sem objectivos nobres, focalizando apenas a curiosidade, são os espíritos inferiores e por vezes obstinados no mal que se apresentam, pois os espíritos bons e nobres não perdem tempo com futilidades”.



José Lucas disse conhecer “variadíssimos casos de obsessão espiritual por parte de pessoas que brincaram com este tipo de assuntos sem terem preparação para tal, e posteriormente demoraram muito tempo a libertarem-se dessa situação”.



Relatos de vários jovens com problemas psiquiátricos devido ao “jogo do copo” chegaram também à Associação Cultural Espírita (ACE), com sede nas Caldas da Rainha. Ana Oliveira, presidente da ACE, reconheceu que “muitas vezes os espíritos que se manifestam são brincalhões e provocam problemas aos jovens”.



“O objectivo dos jovens é terem certeza de que há comunicabilidade com os espíritos, acham engraçado o copo mexer-se, ir direito às letras e formar frases, só que às vezes fazem perguntas sobre as famílias e ficam transtornados com as respostas. Por exemplo, recebem respostas de que um amigo vai morrer e às vezes as coisas acontecem e eles ficam com medo e em pânico”, explicou, elucidando que “no espiritismo nós nunca fazemos perguntas aos espíritos”.



“O que parecia ser um simples jogo já teve consequências graves, com os jovens perturbados a terem de recorrer a psiquiatras”, relatou Ana Oliveira.







Curiosidade



Em Portugal existem centenas de relatos de experiências mal sucedidas e noutros países também o “jogo” fez polémica, tendo inspirado em Inglaterra um filme de terror intitulado “O jogo dos espíritos” e no Brasil deu origem à publicação do livro “Copos que andam”.



A curiosidade começa nas escolas e tornou-se “moda” e muitos são os que se questionam se serão os “copos que andam” apenas uma "ingénua" brincadeira.



Sofia, de 15 anos, fez uma sessão mediúnica para tentar falar com os espíritos e assim tentar saber notícias do seu primo, falecido num desastre de moto. Juntou-se mais uns amigos e ao perguntar quem estava presente, diz que a resposta foi "Satanás". Sofia ficou assustadíssima, não conseguia dormir, pois acreditava que tinha comunicado com o diabo.



Vera, de 17 anos, mostra-se confusa com o resultado, pois acha que falou com espíritos “bons e maus”, não sabendo se deve acreditar na conversa que diz ter mantido, ao longo da qual se assustou quando um dos espíritos a terá alertado para não rir durante a sessão.



Daniela conta que está “obcecada” pelo jogo e quando tem um “furo” na escola vai jogar com alguns amigos, mas tem receio e dúvidas se lhe pode acontecer alguma coisa de mal.



Outra jovem relata que “conheço um pequeno grupo de jovens que fizeram por várias vezes o jogo. Uma das jovens tinha perdido a mãe e num dos dias um dos espíritos anunciou ser sua mãe e começou a levar a jovem a revoltar-se contra o pai. Passou a ser péssima aluna, agressiva com todos e quase à beira da loucura. Levada a um bom psicólogo aos poucos foi-se abrindo e acabou por dizer que o espírito da mãe lhe dissera para se suicidar. Outra das jovens do grupo passou a sofrer de pânico. Não ia às aulas, passando a não dormir dias seguidos. Um dia tomou uma caixa inteira de comprimidos e foi levada ao hospital. Os outros elementos do grupo tiveram também de recorrer a tratamento psiquiátrico”.



Outra rapariga conta que “tenho 17 anos e quis experimentar o jogo por mera curiosidade. Tive um caso com um espírito que dizia que me amava. Ele fazia-me sofrer imensos e até tentou matar-me. Pedi ajuda a uma espiritualista, que me disse que eu estava a ser "chateada" por um demónio para levar a minha alma para o inferno. Ele ainda continua a "chatear-me", sendo às vezes impossível dormir à noite por sentir presenças más no meu quarto. O meu conselho é que nunca se metam a fazer esse tipo de jogos porque senão a vossa vida torna-se como a minha: um inferno”.



Mais uma jovem apavorada: “Uma amiga minha perguntou em que dia ia morrer e o copo dirigiu-se ao número 5. Ficámos todos aterrorizados. Será que vai morrer daqui a 5 anos? Ou num dia 5? Num mês 5 (ou seja Maio)?”.



“Era extremamente céptico quanto a isso mas muito curioso também. Acabei por matar a minha curiosidade ao fazer o jogo, mais do que uma vez. O mais esquisito que acontecia comigo era sair do jogo completamente sem forças físicas, ao ponto de chegar a cair no chão, sentir tonturas e dores de cabeça”, descreve um rapaz praticante.









Explicação científica



Não há uma explicação cientificamente provada que diga porque é que os copos se mexem, como afirma a maioria dos praticantes do jogo.



Para alguns, o movimento não é mais do que a mera transferência de energias de uns para outros, passando pelo copo. Uns têm as energias mais fortes que outros, atraindo o copo para si.



Outros sustentam que para conhecer porque se move o copo, basta estudar a Física. O copo move-se seja sobre que material for. Há quem explique que o copo causa fricção em certos materiais e faz com que se desloque sozinho, sugerindo a quem não acredite que tente fazer o jogo do copo em materiais tipo alumínio, ferro ou azulejo.



Fácil de fazer



O “jogo do copo” é fácil de fazer. Só é preciso escrever em pequenos quadrados de papel, com aproximadamente 3x3 cm, as letras do alfabeto e os números de zero a nove. Deve-se escrever também um “sim” e um “não”. As letras e os números são colocados por ordem numa mesa e o “sim” e o “não” mais ao meio. Depois coloca-se um copo no centro da mesa. Quando for para começar os jogadores devem dar as mãos e concentrarem-se. Quando já estiverem todos concentrados devem colocar o dedo indicador na borda do copo e iniciar as perguntas.

Vamos fazer o jogo do copo


Vamos fazer o jogo do copo


José Lucas



A espiritualidade vai despertando cada vez com mais força junto dos jovens. A vontade de falar com os espíritos é grande e por vezes metem-se em aventuras que podem ser perigosas, como o jogo do copo.



05h10 da manhã. O telefone tocou! Alvoroço em casa, pensa-se logo o pior! Quem terá morrido? Quem terá tido um acidente? Ou seria alguma chamada urgente do trabalho? Ou alguma brincadeira de mau gosto por parte de quem tem insónias? Não, não era brincadeira. O telefonema era a sério.



Uma amiga nossa, de 15 anos de idade, de uma cidade vizinha, estava do outro lado da linha, num descontrole nervoso por demais evidente. A história conta-se em breves pinceladas.



Sofia, de 15 anos de idade, tinha feito uma sessão mediúnica para tentar falar com os espíritos, e assim tentar saber notícias do seu primo, há cerca de dois anos desencarnado (falecido) num desastre de moto. Juntou-se mais uns amigos e já não era a primeira vez que o faziam. À volta de uma mesa utilizavam o jogo do copo, com um abecedário em volta, a palavra sim e não, números de 0 a 9 e invocavam a presença de pessoas já falecidas. Nessa noite, Sofia vira o copo a mexer, (como aliás das outras vezes) e ao perguntarem quem estava presente a resposta fora: "Satanás". Entre outras "revelações" chocantes, acabaram por terminar o jogo.



Ela, Sofia, ficou assustadíssima, não conseguia dormir, pois acreditava que tinha comunicado com o Satanás.



O Espiritismo precisa ser estudado... como aliás, qualquer outra ciência



Lá lhe explicámos que o Satanás não existe, que diabos somos nós quando praticamos o mal, quando odiamos, matamos, etc. Foi-lhe igualmente explicado que não acreditasse no que fora dito pois eram espíritos galhofeiros, que pretendiam assim explorar a credulidade alheia para se divertirem com a inexperiência desses jovens. Com um pouco de tempo, a jovem lá se acalmou sob juras de nunca mais voltar a fazer tal brincadeira.



Temos recebido na associação onde colaboramos, nas Caldas da Rainha, na Associação Cultural Espírita, muitos reportes de jovens que aparecem perturbados depois de fazerem o jogo do copo.



Aconselhamos vivamente a que não o façam, pois podem correr sérios riscos de perturbação espiritual.



O contacto com o mundo espiritual é perfeitamente natural e normal, mas, como tudo na vida, obedece a certas normas de segurança que urge conhecer. Não pegamos num automóvel sem aprender a conduzir, não nos submetemos a um exame escolar sem estudar previamente. Também assim, quem pretende comunicar com o mundo espiritual pode fazê-lo, mas deve estudar primeiro, informar-se e depois, dentro de certas condições de segurança então poderá efectuar esses contactos normalmente.



Aconselhamos seriamente as pessoas a estudarem os livros de Allan Kardec , nomeadamente «O Livro dos Médiuns» que explica todas as nuanças desta actividade. Igualmente se aconselha que as pessoas interessadas neste intercâmbio, se dirijam a uma associação espírita, se informem, e apenas pratiquem a mediunidade dentro da associação espírita, onde o podem fazer em segurança, se aí não houver qualquer tipo de interesse e / ou comércio.



O contacto com o mundo espiritual é perfeitamente natural e normal, mas, como tudo na vida, obedece a certas normas de segurança que urge conhecer.



O Espiritismo é uma doutrina universalista, e como tal, qualquer pessoa pode dentro dos parâmetros de segurança que Allan Kardec estabeleceu em «O Livro dos Médiuns», comunicar com o mundo espiritual, o que lhe confere a autenticidade do fenómeno, já que não depende da crença no espiritismo ou em outra corrente filosófica e / ou religiosa para que se obtenham resultados.



No entanto, reforçamos, não o devem fazer nas escolas, em casa, por curiosidade ou divertimento (cujas consequências podem ser perigosas) mas sim devem contactar uma associação espírita, estudarem, e aí sim, quando tiverem oportunidade, integrarem-se nas suas actividades (não correndo assim qualquer risco).



O Espiritismo é uma doutrina muito lógica, que corresponde às expectativas de todos nós, explicando o porquê da vida, das suas dissemelhanças bem como abrindo novos horizontes para o porvir do homem. No entanto, como qualquer outra ciência, ele tem de ser... estudado. E , para isso, não há nada melhor do que começar pelo «O Livro dos Espíritos», «O Evangelho segundo o Espiritismo», «O Livro dos Médiuns», «A Génese» e «O Céu e o Inferno», todos eles de Allan Kardec.



Se tiver Internet pode estudar espiritismo através do site da ADEP – Associação de Divulgadores de Espiritismo de Portugal www.terravista.pt/bileene/3095 - e-mail: adep@clix.pt

O jogo do copo


O jogo do copo




Quatro jovens resolveram fazer uma brincadeira um pouco fora do comum para sua idade. Um deles leu em uma revista de esoterismo como fazer o jogo do copo. Um sistema de comunicação com o além chamado OUIJA.

Um dos garotos sabia que seu pai tinha um tabuleiro. Resolveram comprar um copo e começar a sessão. Esperaram seus pais saírem de casa para acenderem as velas na sala e iniciar os trabalhos. Algumas rezas, piadas e movimentos dos garotos no copo, um deles resolve fazer as perguntas sérias:

- Tem alguém ai?

E o copo se movimenta para o sim

- Qual é o seu nome?

E o copo vai para a palavra não.

- Você é homem ou mulher?

O copo treme repentinas vezes e para. Os jovens começam a gostar da brincadeira:

- Você era careca?

Todos caem na gargalhada e o copo não sai do lugar.

- Como você morreu?

O copo volta a tremer mas não sai do lugar. Os rapazes insistem e a pergunta foi repetida três vezes, até que o jovem que perguntava pede uma prova da existência de um espírito na sala:

- Se há alguém nessa sala, dê um sinal.

Nesse momento o telefone toca repentinamente. Eram 22:00. Os jovens ficam assustados num primeiro instante, mas depois se acalmam e começam a dar risada da situação. Da coincidência do telefone tocar. Eles não atendem ao telefone e o mesmo para de tocar. Depois de um pouco de hesitação, decidem voltar a brincadeira.

De volta ao tabuleiro, o jovem repete a pergunta:

- Tem alguém ai? Dê-me uma prova que você está ai...

Novamente o telefone toca. As crianças ficam assustadas e deixam o tabuleiro cair. As peças se perdem pela sala enquanto os ruídos incessantes do telefone ecoam por toda a casa. Os jovens criam coragem e resolvem atender ao telefone. Num lançe de desespero e impulsionado pelos amigos, o jovem pega o telefone e diz com uma voz tremula:

- Alô?

Silencio absoluto. Algumas gargalhadas dos garotos e mais uma tentativa:

- Alô? Alô? Tem alguém ai? Em tom de brincadeira

Mas, ao invés de silêncio, uma voz sai do fone:

- Essa é a prova

Todas os jovens saem correndo de casa, desesperados, pedindo a Deus por suas vidas e prometendo nunca mais brincar com os mortos.

JOGO DO COPO - ESCLARECIMENTOS


JOGO DO COPO - ESCLARECIMENTOS




Classificação: / 138

FracoBom

09-Nov-2005







JOGO DO COPO – ESCLARECIMENTOS



Muito se tem falado e escrito acerca do “jogo do copo” como é vulgarmente conhecido este método antigo mas ainda usado por algumas pessoas para contactar com o mundo espiritual.



Nos últimos dias, devido a um artigo publicado no «Correio da Manhã» bem como pelo Jornal das Caldas, outros órgãos de comunicação social têm dado eco a esta temática.

Julgamos ser muito importante a informação correcta sobre este assunto, no sentido de esclarecer os incautos e assim orientar quem se interesse por este tipo de temática.

O jogo do copo, esclareça-se, não é uma prática espírita. É isso sim uma prática mediúnica. As diferenças são simples: é que ter mediunidade não significa ser-se espírita, pode-se ter outro tipo de convicções religiosas ou filosóficas e ter-se mediunidade ou percepção extra-sensorial.



O espírita é o adepto da ideia espírita, tenha ou não mediunidade.



Em nenhuma associação espírita idónea se pratica este tipo de actividade – o jogo do copo – até porque está desactualizada, existindo outros meios de se comunicar com o mundo espiritual muito mais rápidos e comuns, como por exemplo a mediunidade de psicofonia (fala), psicografia (escrita), entre outras.

Depois deste esclarecimento, gostaríamos ainda de informar que existe pesquisa científica que comprova a comunicabilidade dos espíritos neste jogo do copo. Essas pesquisas foram feitas por Allan Kardec, há cerca de 145 anos e mais tarde confirmadas por William Crookes (notável físico inglês) entre outros pesquisadores e cientistas, que assim confirmaram as teses de Allan Kardec.

Kardec utilizando o método experimental, descobriu as leis que regem o intercâmbio entre o mundo espiritual e o mundo terreno, pesquisou, comparou, investigou a fundo durante anos, apresentando essas assertivas à comunidade científica vigente.

De tal modo Kardec era criterioso e rigoroso, que há cerca de 145 anos atrás ele defendia que se algum dia se provasse o contrário, então os espíritas deveriam largar as suas convicções nesse particular e seguir a ciência oficial.

Ora, até os dias de hoje, as descobertas científicas têm vindo, isso sim, comprovar as teses espíritas, como no caso da capacidade humana de magnetizar a água e alterar a sua estrutura molecular, entre outras pesquisas.



A ciência espírita demonstrou experimentalmente a comunicabilidade dos espíritos



Afirmar-se que a ciência hoje em dia não confirma a comunicabilidade dos espíritos é no mínimo ligeireza, pois, a ciência oficial não tem como comprovar isso: sendo materialista, e não aceitando a existência do Espírito, como pode ela encontrar algo que afirma a pés juntos não existir, mesmo sem pesquisar? Bastaria estudar e pesquisar um pouco para verificar que nesse jogo, o copo servindo de instrumento aos espíritos, dá respostas inteligentes, muitas vezes dando respostas particulares que só uma pessoa conhece, coisas muito pessoais. Ora como pode a energia dos presentes ser responsável por tal? Seria mais absurdo do que admitir a existência dos espíritos, comunicando-se por este meio arcaico.

Sabemos todos que o conhecimento científico actual será ultrapassado um dia, uma vez que o conhecimento evolui. Não podemos igualmente esquecer que existem outras fontes do conhecimento igualmente válidas, como o conhecimento artístico, o filosófico, o teológico, o intuitivo, por exemplo.

Kardec afirmava com muita propriedade: «O Espiritismo marcha ao lado da ciência, mas não se detém onde esta pára, vai mais além».



Aos interessados pelo estudo do espiritismo aconselhamos que façam o curso básico de espiritismo (gratuito) na página da internet www.adeportugal.org e que assinem o Jornal de Espiritismo (na mesma página na Internet).